Essa é uma pergunta que eu imaginei que alguns leitores que me acompanham por aqui fariam…

E, antes que façam, resolvi escrever sobre…

Tenho usado a IA generativa há bastante tempo já. Desde que o ChatGPT surgiu para nós, meros mortais, eu uso o “bichinho” diariamente…

Para quem tinha acabado de fazer uma transição de carreira como a minha – depois dos 40 anos e entre duas áreas tão distintas, gastronomia e marketing digital – a IA teve papel crucial.

Fiz cursos e mais cursos na área… Comecei estudando para ser social media (na época parecia ser uma ótima porta de entrada para a área da comunicação), me especializei em estratégias de conteúdo com foco em Linkedin, encarei uma pós-graduação em comunicação e estratégias digitais e embarquei numa jornada de escrita afetuosa que me fez sentir que a escrita poderia ser meu norte… um propósito de vida, talvez…

Só que na hora de colocar a mão na massa mesmo, de atender cliente, criar estratégias, planilhas, analisar dados, organizar tarefas e projetos…

Quem estava do meu lado?
IA generativa!

A princípio, apenas o ChatGPT, que uso até hoje… Depois vieram Gemini, Claude, Grok e hoje posso usar todos eles por meio da plataforma da Adapta (não estou fazendo “publi” para a empresa, mas o que eles criaram é fora da curva…)

Enfim, não posso deixar de lado o Canva que até hoje é uma das minhas ferramentas preferidas no mundo todo e que conta com um sistema de IA sensacional também…

E foi assim, com isso em mente que decidi…
Por que não escrever sobre a IA generativa?
Meu objetivo é mostrar para as pessoas que, apesar de poderosa, a IA ainda precisa da gente para gerar bons resultados. Ela precisa receber boas perguntas para devolver boas respostas… simples assim.

Um dado que me chamou muito a atenção e que também corroborou para a minha decisão é que, de acordo com matéria da Veja de 19/08/25, “82% dos brasileiros já ouviram falar em inteligência artificial, mas apenas 54% realmente compreendem o que o termo significa “.

Ou seja, por se tratar de algo que veio para ficar e que pode ajudar muita gente a se organizar melhor, a se desenvolver melhor, a estudar melhor, a se informar melhor e tantos outros benefícios, acho justo disseminar a ideia e trazer o meu ponto de vista positivo sobre seu uso (Aliás, essa visão prática da IA me levou a criar um projeto bem legal… mas isso é assunto para outro post! 😉)

Sei que tem muita gente que se posiciona contra a IA, que teme perder o emprego, ser substituído, enfim… há sempre 2 lados da moeda. Mas eu acho que é melhor surfar a onda e aprender a usar do que ignorar e deixar escapar a oportunidade de conhecer todo o poder da ferramenta.

Meu compromisso é descomplicar a experiência…
É humanizar a tecnologia e compartilhar insights práticos para que mais gente possa transformar a IA numa aliada estratégica, como eu tenho feito.

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